A Dança dos Mascaradosé uma dança folclórica regional típica da cidade de Poconé, região pantaneira de Mato Grosso. Sua origem, controversa, está ligada a misturas tanto da contradança européia — influência dos colonizadores espanhóis e portugueses — quanto das tradições indígenas locais com ritmos negros. É parte das comemorações das festas do Divino Espirito Santo e de São Benedito.

A dança é executada exclusivamente por homens, em pares de 8 a 14 pessoas. Os trajes masculinos representam os galãs e os trajes femininos representam as damas. O marcante tem a função de conduzir a dança, e os balizas de segurar o mastro com fitas coloridas e a bandeira de São Benedito.

Apresentam-se com fantasias de colorido exuberante, predominando as cores vermelho e amarelo.

Usam uma máscara confeccionada em tela de arame que após colocada em forma de madeira, caracteriza um rosto para modelagem final, muita tinta é atirada por cima, 4 a 5 camadas, que farão a aparência de pele, ficando então muito bem camuflado.

Cada praticante usa na cabeça vistoso chapéu com plumas, espelhos e outros adornos.

A Dança dos Mascarados de Poconé não encontra seguidores em nenhum lugar do Brasil, sendo sua origem um mistério, até hoje não (completamente) explicado, nem mesmo pelos mais antigos poconeanos.

A dança é executada exclusivamente por homens, em pares de 8 a 14 pessoas. Os trajes masculinos representam os galãs e os trajes femininos representam as damas. O marcante tem a função de conduzir a dança, e os balizas de segurar o mastro com fitas coloridas e a bandeira de São Benedito.

Apresentam-se com fantasias de colorido exuberante, predominando as cores vermelho e amarelo.

Usam uma máscara confeccionada em tela de arame que após colocada em forma de madeira, caracteriza um rosto para modelagem final, muita tinta é atirada por cima, 4 a 5 camadas, que farão a aparência de pele, ficando então muito bem camuflado.

Cada praticante usa na cabeça vistoso chapéu com plumas, espelhos e outros adornos.

A Dança dos Mascarados de Poconé não encontra seguidores em nenhum lugar do Brasil, sendo sua origem um mistério, até hoje não (completamente) explicado, nem mesmo pelos mais antigos poconeanos.